passas corintos q.b.
raspa de 1 limãoConfeção:
Coza as batatas com a casca. Descasque-as depois de cozidas, reduza-as a puré e reserve.
Leve o açúcar ao lume, coberto de água, e deixe ferver até ficar obter uma calda em ponto de espadana.
Junte o polme de batata à calda de açúcar e mantenha no lume, mexendo sempre, até ficar em ponto de estrada. Acrescente a raspa de limão e a gelatina previamente desfeita na água morna.
Deixe o preparado arrefecer um pouco e, entretanto, bata as claras em castelo e reserve.
Integre as gemas, previamente batidas,
no puré até obter um creme espesso e esbranquiçado. Junte também,
delicadamente, as claras em castelo, o pau de canela e, por fim, as
passas corintos.
Deite a mistura numa forma untada com manteiga e leve a cozer em forno moderado.O pudim deverá ser desenformado no dia seguinte ao da confeção para evitar que se desmanche. Se o desenformar no próprio
dia, mergulhe o fundo da forma em água quente, vire-a sobre o prato de
servir e bata levemente para o pudim se manter estruturado.
Nota:
A cozinha portuguesa tem um património riquíssimo da doçaria conventual.
Além de serem doces muito ricos em gemas e açúcar, são todos eles muito
vistosos e apelativas ao olhar, sendo, por isso mesmo, presença
frequente à mesa em dias festivos e celebrações especiais.
Este pudim é uma das receitas
conventuais com que nos podemos deliciar em qualquer altura do ano,
sendo particularmente apreciado no Natal.http://www.docesregionais.com/pudim-de-s-benedito/
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